Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Um pouco de história

Quero continuar a contar para vocês a história da casa de verão da família imperial.
Bom, as obras foram iniciadas em janeiro de 1845 e, não muito diferente dos dias de hoje, chovia muito por aqui. O tempo chuvoso dificultou o andamento das obras.
Júlio Frederico Koeler foi o principal autor do projeto do palácio, assim como da planta do povoado de Petrópolis. Mas ele não trabalhava sozinho. No início das obras eram 142 trabalhadores, 4 feitores, 2 empregados, 39 escravos e 22 africanos livres. Gente à beça, não é mesmo?
O imperador, sempre que podia, vinha a Petrópolis para acompanhar de perto o trabalho de Koeler e de seus funcionários.
A ala direita do palácio foi a primeira a ficar pronta. Bastou esta parte ficar em condições de uso para a família começar a utilizá-la. Com tanta pressa do imperador, a ala direita não teve o mesmo acabamento da esquerda, ficando, assim,  conhecida como “ala pobre”.
O palácio ficou completamente terminado em 1862, mas com o passar dos anos foi sofrendo modificações internas e externas, como acontece em qualquer residência, não é mesmo?
Acho que por hoje chega!
Na próxima semana conto um pouco mais.
Tchau.

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