Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Para rir um pouquinho


Olá, pessoal!
Neste início de agosto, com a volta às aulas, nada melhor do que se divertir com uma boa piada, motivo de estímulos para estudar mais e conquistar, assim, boas notas.
Espero que gostem. Até logo!

Quando um elefante morre...


Durante mais de duas décadas, o velho elefante havia sido uma das principais atrações do zoológico. Infelizmente, como é o destino de todos nós, certo dia partiu para o Oriente Eterno.
Todos ficaram muito tristes com o fato, inclusive os visitantes que observavam, consternados, o corpo inerte do grande animal.
Mas um fato chamava a atenção de todos. Parado ao lado do elefante estava um homem chorando muito. A cena era de tocar o coração de qualquer um, tamanho o sofrimento que o sujeito exibia.
Vendo aquilo tudo estava um casal, e a mulher falou:
- Pobre homem! Acho que era ele que cuidava do elefante. Deve estar sentindo muito a perda.
Aí o marido responde:
- Não é isso, não! Esse cara é o “secretário” daqui. Ele é que vai ter que cavar o buraco pra enterrar o bicho!

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